Felicidade e Prosperidade

A prosperidade e a felicidade devem caminhar juntas, pois somente assim você irá sentir-se completamente realizado! Além do mais, ao espalhar felicidade temos certeza que você atrairá muita prosperidade.

Para uns felicidade significa dinheiro, fama, poder, reconhecimento, um bom trabalho, uma família unida…

De fato, cada uma dessas situações podem trazer felicidade, cada qual a seu modo, e durante um tempo – curto ou longo prazo.

Antes de continuarmos, é importante compreender que existe dois tipos de felicidade: a do ter, que é externa, condicionada e criada e a do ser, que é incondicional, interna.

O primeiro valor da prosperidade é a Gratidão. Agradecer por aquilo que você tem, pelo que você é e também por tudo que você pretende receber. 

Felicidade e Prosperidade

E mais: a Psicologia Positiva prova que felicidade diz respeito a ter emoções positivas, engajamento e sentido e não a ter momentos prazerosos . Aliás, o efeito deles é de curtíssimo prazo.

De fato, cientificamente, esses três elementos que compõem a felicidade, também tem a capacidade de gerar prosperidade. Não como um passe de mágica, mas como consequência de hábitos, atitudes e de ações de uma vida de felicidade autêntica.

Isso não quer dizer que somente por ser feliz você será próspero, pelo contrário. Para tudo na vida é necessário ação intencional e esforço.

   

Como a Apple alcançou sucesso

  

 A Apple é atualmente a marca mais valiosa do mundo, com um valor de marca de mais de US $ 178 bilhões, de acordo com o último ranking da Interbrand. A empresa não é apenas a mais bem-sucedida no ramo da tecnologia, mas possivelmente a mais bem-sucedida do mundo dos negócios e na história das empresas.

Por motivos tão variados como a sua filosofia de tecnologia de ponta combinada com design arrojado até suas campanhas de publicidade impactantes, a empresa criadora do Macintosh estabeleceu uma reputação única na indústria de eletrônicos de consumo e cultivou uma base de consumidores que é devotada de modo incomum à empresa e à sua marca.

Para atender a esse público fiel, a Apple opera mais de 200 pontos de venda nos Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Canadá e Itália. As lojas, chamadas de Apple Store, vendem a maioria dos produtos da empresa, assim como muitos produtos de terceiros e oferece suporte e consertos no local para seu hardware e software.

A empresa não inventou propriamente nada que não existisse antes — tanto o iPod quanto o iPhone ou o iPad são versões atualizadas de produtos que já existiam, mas não tinham alcançado todo o seu potencial. Mas mesmo sem ter criado os produtos primeiro, a empresa sempre procurou fazê-los melhor. Além disso, seus produtos apresentam boa interface de usuário, possuem estilo próprio e são cuidadosamente elaborados para proporcionar satisfação completa aos usuários. Uma vez que você experimentou um produto da Apple, se torna difícil deixar a marca.

É verdade que os produtos da marca são caros, mas até isso se reverteu a favor da empresa. Possuir um Apple tornou-se um símbolo de status e oferece uma sensação de exclusividade que não é alcançada por nenhum outro produto eletrônico.

A Apple também sabe criar um clima de expectativa em torno do lançamento de seus novos produtos, obtendo muita repercussão na mídia. Meses antes de um modelo ser lançado, os especialistas começam a especular quais avanços ele terá, alimentando assim a curiosidade e o desejo dos consumidores.

A Apple foi fundada por Steve Wozniak, Steve Jobs e Ronald Wayne com o nome de Apple Computers INC., em 1976, na Califórnia. A saga de Steve Jobs é o mito de criação do Vale do Silício: criar uma empresa incipiente na proverbial garagem de casa e transformá-la na empresa mais valiosa do mundo. Ele não era um grande programador, mas era um mestre em juntar ideias, arte e tecnologia de um jeito que inventava o futuro.

O projeto inicial da empresa era colocar um computador pessoa na mão de cada pessoa. Por mais de três décadas, a Apple foi predominantemente fabricante de computadores pessoais, incluindo as linhas Apple II, Macintosh e Power Mac, mas enfrentou queda nas vendas e baixa participação de mercado durante a década de 1990. Com a introdução do player de música iPod em 2001 e do iTunes Music Store em 2003, a Apple estabeleceu-se como um líder na indústria de eletrônicos de consumo pessoal.

Lançado em abril de 1977, o Apple II foi o primeiro computador da empresa a fazer sucesso — o Apple I vendeu apenas uma centena de unidades. Projetado pelo co-fundador da Apple, Steve Wozniak, o Apple II foi o primeiro computador no mundo a vender um milhão de unidades. Ele apresentava um dispositivo doméstico de 8 bits, gráficos a cores (como observado pelo logo da Apple com arco-íris) e uma unidade de disquete conhecida como o Disco II. Seu programa de planilha permitiu que pequenos empresários fizessem mais trabalho em uma hora do que poderiam fazer em 10 anos com lápis e papel.

Em janeiro de 1984, foi lançado o computador pessoal Macintosh, o primeiro desktop produzido em massa com uma interface gráfica de usuário e um mouse. O Mac original ajudou a estabelecer um padrão de design amigável que caracteriza tantos produtos da Apple. O comercial de seu lançamento foi dirigido pelo icônico Ridley Scott, de “Blade Runner”.

Em outubro de 2001, foi lançado o iPod, o primeiro player de mídia portátil lançado pela Apple. Apresentava uma tela LCD preto e branco e 5GB de memória para armazenar aproximadamente mil faixas de áudio em formato MP3. O dispositivo apresentava uma interface de navegação giratória única e veio com os icônicos fones de ouvido brancos da Apple. Junto com a loja de música digital iTunes da Apple, o iPod provocou uma revolução na forma como os consumidores compravam música. A empresa vendeu mais de 350 milhões de unidades do aparelho a partir de setembro de 2012, de acordo com a USA Today.

Em janeiro de 2007, foi lançado o iPhone. Apresentando uma interface de usuário que se baseava principalmente numa tela sensível ao toque até então inédita, o iPhone remodelou a indústria de telefonia móvel e gerou inúmeros imitadores.

Qual é, na sua opinião, o segredo de sucesso da Apple? Compartilhe suas ideias conosco!

Fontes: Andrew Griffin; Antonia Molloy / The Independent.

   

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Como Ganhar Dinheiro Prestando de Serviços

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marido_de_aluguelVocê pode prestar serviços relacionados ao meio digital e faturar uma boa grana. Existem milhares de possibilidades, mas as mais conhecidas são:

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Existem muitas possibilidades de ganhar dinheiro prestando serviços pela internet. Você pode usar suas especialidades do universo real para o online e atrair clientes de todos os lugares do mundo.

Tem até mesmo uma tendência de trazer os serviços comuns do dia a dia para internet, assim como o Pay10. É o caso do marido de aluguel, contratado para fazer reparos, pequenas instalações, etc. Além disso, alguns sites permitem que os clientes procurem por alguém para fazer atividades simples, como uma planilha no excel, uma apresentação power point, etc.

Alguns sites para encontrar clientes: Pay10, ODesk, Prolancer, FreelanceNow, Freelance

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Ganhar dinheiro escrevendo textos para a web

Ganhar dinheiro escrevendo textos para a web

Nos últimos anos a produção de conteúdo se tornou uma atividade potencialmente muito lucrativa, e procurada por muitas pessoas. Escrever praticamente não exige investimento algum. Basta se sentar na frente do PC e deixar as idéias fluírem.

Há muitos modos de ganhar dinheiro escrevendo textos para a web, e hoje eu gostaria de abordar um desses modos, que é escrever para sites de produção de conteúdo.

Como funciona

Os sites de produção de conteúdo pago trabalham da seguinte maneira: você se cadastra neles e envia um texto de admissão, para que os editores do site avaliem sua capacidade de escrita. Se você for admitido, pode acessar a plataforma de trabalho e escolher entre as pautas disponíveis. A maioria dos sites também disponibiliza guias de estilo e dicas para que seu artigo saia no formato adequado para os propósitos deles, ensina a otimizar artigos para SEO e etc.

Recebendo pelos artigos

O pagamento é feito por artigo entregue e aceito: alguns sites pagam uma vez por semana, alguns a qualquer tempo, desde que você alcance uma quantia mínima e outros pagam mensalmente. Na esmagadora maioria das vezes o pagamento será feito via Paypal, portanto se você não tem uma conta no Paypal, aconselho fortemente que você providencie uma.

Artigos rejeitados

Quando o seu artigo não é aceito pelos editores, você sempre tem a chance de corrigir eventuais falhas e melhorá-lo. Mas não abuse do recurso, geralmente você tem direito a no máximo 3 correções, antes do artigo ser rejeitado definitivamente. Quando o artigo é rejeitado, você perde o direito de escrever sobre ele e o artigo é oferecido a outros escritores.

Quem pode escrever

Uma coisa interessante nos sites de produção de conteúdo é que eles não exigem formação superior e/ou específica na área. Qualquer pessoa a partir de 18 anos pode se candidatar, bastando para isso escrever bem, com idéias concisas e boa ortografia. Aliás, sem dúvida, para um produtor de conteúdo, escrever corretamente e sem erros é imprescindível.

Direitos autorais

Os artigos devem ser originais, ou seja, você deve criar os artigos sem cópias. Todos os sites trabalham com programas de detecção de plágio, o que significa que qualquer tentativa de burlar essa regra será imediatamente descoberta, o que poderá levar à exclusão de sua conta no site, sem prejuízo das medidas legais cabíveis.

Quando você entrega um artigo nesses sites, também renuncia aos direitos autorais. Isso quer dizer que você não pode dizer que foi você que escreveu aquele texto: a autoria dele será creditada a outras pessoas, geralmente os clientes que compraram o texto.

Plataformas

Artigo Mundo: os pagamentos são feitos uma vez por semana, sem exigência de um valor mínimo para o pagamento ser efetuado. Costumam ter sempre muitas opções de textos em sua plataforma e o valor pago por artigo é de 5 a 8 reais.

Textcorner: pagam 6 reais por artigo escrito, porém é necessário um valor mínimo de 50 reais na sua conta, para solicitar pagamento. Também oferecem muitas opções de pautas.

Escrever.com: não costuma ter muitas opções de pauta e nos níveis iniciantes, o pagamento costuma ser de 2 a 3 reais por artigo. Exige um valor mínimo de 10 reais para efetuar pagamento.

Greatcontent: nesse site o pagamento é feito em euros, porém é preciso um valor mínimo de 10 euros para solicitar pagamento.

Textbroker: lançado recentemente no Brasil, trabalha da mesma forma que o Greatcontent.

Textmaster: nesse site você pode se candidatar a trabalhos de escrita, revisão e tradução de textos. Também não costuma ter muitas opções de pauta, pelo menos para os iniciantes.

Vivilia: pagam uma vez por mês, mas oferecem a opção de transferência para a conta bancária, além do Paypal.

Blogolândia: o pagamento é feito mensalmente, por transferência bancária. Nesta plataforma, a preferência é por textos mais curtos. Eles também permitem ao escritor assinar seus artigos.

Yahoo Contribuidores: não oferece muitas pautas, porém é vantajoso pelos seguintes motivos: é bom para o portfolio do escritor e o pagamento também pode ser feito por visualizações (1 real a cada 1000 visitas). Como o Yahoo é um portal bem conhecido, a possibilidade de receber milhares de visitas, e por conseguinte, bons rendimentos, é muito grande. O Yahoo também oferece a vantagem de atribuir a cada escritor a autoria dos seus textos, o que não acontece nos outros sites acima (exceto Blogolândia).

Então, você conhece mais algum site como esses? Deixe sua opinião nos comentários!

Até a próxima,

Read more: http://www.mulheredinheiro.com.br/2013/03/escreva-textos-e-ganhe-dinheiro.html#ixzz2chtkmYFQ